Este blog tem o objetivo de ser uma ferramenta auxiliar para estudantes de hebraico e de exegese do Antigo Testamento. Aqui você encontrará aulas de hebraico,dicas de leitura e de gramáticas, videos, musicas, informações sobre Israel e passos e dicas de exegese.
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
Slides da aula sobre crítica textual
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Septuaginta!!!!
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Como baixar pelo gigasize e pelo rapidshare
Clik aqui para aprender como baixar pelo rapidshare
sábado, 10 de novembro de 2007
Slides e apostila das aulas de Antigo Testamento e Exegese do dia 09/11
Clik aqui para baixar os ultimos passos da exegese em slides.
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Pra quem quiser escrever em hebraico na net
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
Bíblia Hebraica Stuttgartensia sem a critica textual
Cafetorah site de hebraico e Antigo Testamento
Biblía hebraica em mp3
domingo, 23 de setembro de 2007
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
O Códice L ( Texto da Bíblia Hebraica Stuttgartensia)
O Códice L – Também conhecido pelo título Codex Leningrandensis ou ainda oficialmente como Firkowitch I. B19a, foi produzida por uma única pessoa, Samuel bem Jacó (Shemuel bem Ya’aqov), em 1008 ou 1009 no Cairo. Seu autor informou que ele copiara o códice de acordo com exemplares pertencentes à tradição de Aarão bem Asher. Este códice é o mais antigo manuscrito massorético que contém a totalidade do texto da Bíblia Hebraica. Seu sistema de vocalização massorética concorda com a escola de Bem Asher em cerca de 92%. Foi estudado e introduzido no mundo acadêmico por Paul E. Kahle. Pertence à primeira coleção Firkowitch da Biblioteca Nacional Russa de São Petersburgo, na Rússia.
Massorá – h\rAS\m t,erAS;m ou h\RaS.m (heb. Massora, massoret ou messora, trabição). Em sentido amplo, o termo “Massorá” refere-se ao texto da Bíblia Hebraica desenvolvido e padronizado pelos massoretas que dotaram o texto bíblico de sinais vocálicos, acentos e notas que observavam detalhes textuais. Em sentido estrito, Massorá refere-se ao corpo de notas escrito nas laterais e nas margens superior e inferior do texto bíblico nos códices massoréticos madievais e nas modernas edições críticas da Bíblia Hebraica. A Massorá é dividida em três blocos e cada qual é conhecido por seu nome latino: Massora parva, Massora Magna e Massora Finalis. O texto bíblico hebraico, fruto do trabalho dos massoretas é denominado de texto massorético (TM) por causa das anotações da Massorá colocadas no mesmo.
Massoreta – h\RaAS\M;h l;[;B (HEB. Ba’al ham-massora), t,roS;M;h l;[;B (heb. Ba’al ham-massoret) ou !\Ras.m (heb. Messoran). Todos os nomes significam “massoreta”. Escribas judeus do período medieval (do século VII ao X), que desenvolveram um sistema rígido de controle do texto bíblico hebraico e, como tal, procuravam preservar toda letra do toda palavra da Bíblia Hebraica e prevenir os futuros escribas de cometerem erros de cópia nos manuscritos hebraicos. Além de preservarem e transmitirem o texto consonantal hebraico como um todo, desenvolveram a vocalização, a acentuação e as notas da Massorá e as adicionaram à estrutura consonantal das Escrituras hebraicas. Havia três ramos de massoretas: o babilônico, o palestino e o tiberiense. Os massoretas mais importantes forma os da família de Ben Asher e Ben Naftali, ambas de Tiberiades, na Palestina e ativas no século X.
A Biblia Hebraica
A Bíblia Hebraica Stuttgartensia, foi impressa pela primeira vez em 1967, resultado de 40 anos de pesquisas de um grupo seleto de estudiosos. Como resultado desse trabalho foi concentrado em um só livro a somatória de quatro obras distintas: o texto original proveniente dos papiros, ainda na forma consonantal; o trabalho dos massoretas na pontuação do texto; as anotações marginais, a Massóra Parva; as referências do texto de uma obra paralela, a Massóra Magna; e por fim o aparato crítico, elaborado por diversos autores durante a preparação do texto impresso. As conseqüências de unificar, de forma concorrente, conteúdos gerados por diferentes autores, de diferentes culturas, numa linha do tempo que abrange pelo menos 3.500 anos (aproximadamente, de séc. XV a.C ao séc. XX d.C), com anotações de naturezas distintas.